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"Renault e Geely unem forças para se tornarem líderes mundiais em motores híbridos e de combustão interna"

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A Renault e a Geely chegaram a um acordo para uma antiga joint venture focada em motores térmicos e híbridos, bem como em projetos relacionados a combustíveis sintéticos e hidrogênio. Esta colaboração marca uma etapa fundamental na reorganização da Renault, que decidiu separar as suas atividades relacionadas com a eletricidade e a combustão. Em busca de um parceiro para aumentar sua lucratividade no setor térmico, a Renault recorreu à Geely, controladora da Volvo.

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Uma aliança estratégica para a liderança global

Renault e Geely terão 50% cada uma da joint venture, e a gestão será conjunta, com um conselho de administração formado por representantes de ambas as partes. A sede desta nova empresa deverá ser estabelecida no Reino Unido, com dois centros operacionais em Madrid para o grupo Renault e em Hangzhou Bay para a Geely. O objetivo é tornar-se líder mundial no desenvolvimento, produção e fornecimento de powertrains híbridos e térmicos avançados.

Uma oferta extensa e atractiva

Ao combinar seus recursos e expertise, a Renault e a Geely pretendem se tornar um player importante no campo de motores de combustão, híbridos e híbridos plug-in. A joint venture fornece as respectivas marcas dos dois grupos, como Dacia, Volvo, Nissan e Mitsubishi, mas também visa atrair outros parceiros que precisam de motores térmicos e híbridos sem querer investir maciçamente nessas tecnologias.

Uma produção ambiciosa

Desde o início, a joint venture terá 17 fábricas e pretende produzir até cinco milhões de transmissões e motores de combustão interna, híbridos e híbridos plug-in por ano. Essa capacidade produtiva aumentou a competitividade da empresa no mercado mundial de motores.

Possíveis parcerias com a Aramco

A Renault e a Geely também poderiam se juntar a este projeto pela gigante do petróleo Aramco. Esta colaboração poderá permitir alargar o campo de atuação da joint venture ao incluir novos combustíveis como os e-fuels, uma alternativa estudada pela Dacia, assim como o hidrogénio. Esta aliança demonstra que a joint venture não visa apenas uma transição para a eletricidade, mas também está empenhada em explorar outras tecnologias e soluções de energia sustentável.

Em conclusão, a colaboração entre a Renault e a Geely para a antiga joint venture dedicada a motores híbridos e térmicos marca um passo importante na reorganização estratégica da Renault e visa fortalecer sua posição no mercado global de powertrain.

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