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A CATL planeja estabelecer vários centros de reciclagem de baterias de carros elétricos na Europa

29/06/2023 às 18:56

A CATL, maior fabricante mundial de baterias, está em negociações com uma empresa europeia para a criação de vários centros de reciclagem na Europa, com o objetivo de estabelecer colaboração no Velho Continente.

A CCATL tem um grande interesse na Europa como parte do seu desejo de expansão para novos continentes.

A CATL, empresa chinesa chefiada por Ni Jun, pretende se estabelecer tanto na Europa quanto na América do Norte, conforme mencionado em mesa redonda organizada durante o Fórum Econômico Mundial. Esta expansão atesta as grandes ambições da empresa.

Recentemente, esta empresa chinesa apresentou uma inovação denominada “bateria condensada”, que pretende duplicar a densidade energética dos veículos elétricos e aviões. O objetivo é reduzir o tamanho e o peso das baterias, mantendo uma capacidade equivalente. Essa densidade aumentada também oferece a vantagem de poder transportar uma capacidade máxima maior em um espaço restrito.

A CATL visa estabelecer uma presença dominante em toda a cadeia de fornecimento de baterias para veículos elétricos. Embora a indústria de reciclagem ainda esteja se desenvolvendo, ela está ganhando importância e espera-se que continue crescendo nos próximos anos. Como líder mundial, a CATL já ocupa o primeiro lugar neste mercado.

A empresa tem capacidade para recuperar 99% de níquel, cobalto e manganês, bem como aproximadamente 90% de lítio de uma célula, o que é uma façanha real, permitindo que veículos elétricos reduzam ainda mais seu impacto no meio ambiente. Ni Jun enfatiza a importância da reciclagem, pois as baterias poluem o solo, o que é inaceitável.

O setor automotivo é de grande importância para a China.

A empresa chinesa CATL já investiu em fábricas de baterias na Alemanha e na Hungria, e está trabalhando com vários parceiros na América do Norte. A fábrica de baterias em Erfurt, na Alemanha, inaugurada em janeiro de 2023, tem capacidade para produzir 30 milhões de células por ano, o suficiente para equipar até 350 mil veículos elétricos.

A segunda fábrica desta gigante chinesa fica na Hungria, país europeu que mantém relações políticas relativamente fortes com Pequim. Vários fabricantes de automóveis estabeleceram fábricas de montagem na Hungria. Tal explica-se pelo facto de a indústria automóvel se ter tornado um setor chave para a China, que se posiciona tanto na venda de viaturas “made in China” como no investimento em fábricas de baterias para abastecer os fabricantes europeus.